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As mídias digitais mudaram os hábitos de consumo e comportamentos da sociedade e vêm ganhando cada vez mais espaço na vida escolar. Por isso, gerir redes sociais com planejamento e atenção é o caminho para que as instituições de ensino tenham destaque em um mercado competitivo.

A cultura digital, uma das competências previstas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), se fortalece e modifica a maneira como nos comunicamos, bem como as linguagens que utilizamos. O avanço da tecnologia acelerou este processo, fazendo com que o mundo esteja ainda mais conectado. 

Neste cenário, as mídias se tornaram parte intrínseca das relações sociais, alterando constantemente a forma com que a comunicação humana acontece.

Por que gerir as redes sociais da instituição

Com essa análise, conseguimos entender o grande impacto que essas plataformas possuem no cotidiano, além de seu incontestável potencial para transformar relações entre os indivíduos de uma sociedade em constante mudança. 

Mas como utilizar esse recurso a favor da escola, garantindo a eficiência dos processos e a atração de novos alunos? Acompanhe este artigo e confira seis dicas práticas.

Ao gerir redes sociais, as escolas ganham aliadas 

Antes de mais nada, é importante lembrar que, além de serem canais que auxiliam grandes e pequenas empresas a engajar o público, as plataformas digitais são excelentes para venda e atração em diferentes segmentos.

No ambiente escolar, não seria diferente! Ao ser inserida nesse meio digital, a instituição de ensino consegue se aproximar do público, criar prova social, mostrar resultados satisfatórios, expandir o vínculo com os pais e potencializar a captação de novos alunos.

No entanto, da mesma forma cuidadosa com que olhamos para a organização das instalações da escola, devemos nos atentar ao que se posta nas mídias, à linguagem utilizada, aos comentários deixados nas páginas on-line e mais:

Ao contrário do que muitos acreditam, gerir redes sociais não é apenas fazer desse espaço um mural de fotos de eventos. É preciso dialogar com os públicos que consomem as informações da instituição. 

Veja, abaixo, algumas orientações para construir tudo isso:

1. Conte com um profissional ou equipe especializada para gerir redes sociais

Para começar, é necessário que haja uma pessoa ou equipe responsável por tratar das redes sociais. Um ponto importante é contar com um profissional que tenha experiência com esses ambientes, saiba analisar dados, buscar informações e produzir conteúdos adequados.

Vale também contratar agências de marketing digital para orientar e direcionar essas ações, seguindo os objetivos e critérios da escola. 

2. Aposte em novos formatos e plataformas de mídia

Os jovens querem encontrar informações dinâmicas que falem sua linguagem e sejam interessantes para suas necessidades. 

Por isso, criar um blog, podcasts, espaços de memes e humor, desafios, espaços de trocas entre os estudantes, ou para que eles contribuam com materiais, são algumas sugestões para dialogar com esse grupo e conquistar novos alunos.

3. Comunique os objetivos da instituição de ensino

Durante o ano letivo, os familiares desejam estar antenados com o cotidiano de seus filhos, precisam enxergar nas ações pedagógicas promovidas o pleno desenvolvimento das crianças e jovens.

Para isso, como pontuado mais acima, não basta apenas criar um espaço com fotos de atividades da escola, é necessário que essas imagens comuniquem os reais objetivos das propostas e o que se está oferecendo no dia a dia escolar.

Dessa forma, as fotos precisam ser feitas com o olhar atento de quem cuida das redes sociais. Já o texto que acompanha o registro deve ser assertivo e breve, falando dos objetivos da ação e de como contribui para a formação integral.

4. Gerir redes sociais com consistência

Outro ponto fundamental para gestão das redes sociais da escola com qualidade e segurança é a consistência. A regularidade das publicações (dias, horários e assuntos) é um fator a ser observado no momento do planejamento do trabalho com as redes

Isto envolve os grupos internos e externos que começam a perceber a dinâmica da escola no espaço on-line e faz com que se tornem consumidores assíduos dessas informações.

5. Atente-se aos problemas e comentários negativos

Outra tarefa para quem deseja gerir redes sociais é identificar problemas que envolvam o nome da escola, situações negativas com os alunos, falas descontentes e problemas de relacionamento que possam estar sendo expostos. 

Seja em mensagens privadas, seja em comentários nas redes sociais, não se deve deixar sem resposta. É preciso mostrar um posicionamento e tomar providências.

Quanto mais rápido um problema é detectado e se dá uma resposta, menos danos isto pode causar para a imagem do estabelecimento de ensino e, principalmente, para as pessoas que fazem parte da comunidade escolar.

6. Explore o marketing digital para atrair alunos

As redes sociais também são ferramentas de grande valia para a captação de novos alunos. Aqui, o apoio de uma empresa de marketing digital pode oferecer recursos e direcionamentos que darão bons resultados.

Caso não seja possível obter esse serviço, o responsável pela escola, junto com a direção e a coordenação, pode criar um calendário de ações para captação de estudantes, seguindo duas orientações básicas:

Parece simples gerir redes sociais na escola, mas é tarefa que requer muita atenção, por se tratar de outras salas que fazem parte da instituição. 

Cuidar do que se fala, do que se mostra, do que se prega, das pessoas com quem convivemos, respeitar a pluralidade e ofertar espaços democráticos são ações que devem estar em nosso radar, virtualmente ou presencialmente. 
E para receber apoio completo em todas as etapas, conheça já a plataforma de conteúdos da SM Educação, com materiais gratuitos e exclusivos para gestores em suas atividades escolares e nos processos administrativos.

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A otimização de tempo é muito importante para conseguirmos fazer todas as tarefas que precisamos executar ao longo do dia. Para o professor, não é diferente. Priorizar as ações mais importantes e delegar ou automatizar as mais simples é essencial.

Ao utilizar novas tecnologias, é possível organizar o tempo e executar, de forma mais rápida, tarefas que são essenciais no dia a dia. Assim, fica mais fácil ter um momento livre ao final de um longo dia de trabalho.

Neste artigo, vamos ensinar o que fazer para conseguir otimizar o seu tempo. Confira!

Como a otimização de tempo pode ajudar na rotina de um professor?

A profissão de professor muitas vezes impõe um ritmo de trabalho acelerado, o que pode tornar sua rotina bastante cansativa. Para manter o equilíbrio, é importante otimizar o tempo pensando nas diversas tarefas que o profissional necessita desempenhar. Além de ministrar as aulas, o educador precisa prepará-las, elaborar provas e corrigi-las, entre outras atividades. O trabalho se distribui em diversos períodos e espaços além da sala de aula

A otimização de tempo é fundamental na rotina de um professor, já que impacta diretamente na qualidade do planejamento e da atenção dispensada a cada aluno.

Além disso, aprender a otimizar o tempo gera uma qualidade de vida melhor para o profissional, que passa a organizar melhor as tarefas e consegue ter um momento para curtir a família ou fazer alguma atividade de lazer. E isso é fundamental, não é mesmo?

Como usar a tecnologia para aumentar a produtividade?

Que o mundo está mudando progressivamente com a tecnologia, não é novidade. No entanto, muitas pessoas ainda não sabem como usá-la a seu favor no trabalho, por exemplo.

Antigamente, os professores passavam horas e mais horas entre uma montanha de livros para conseguir montar uma prova e o respectivo gabarito. Hoje, é bem diferente. A internet ajudou a diminuir esse tempo de preparação de alguns materiais.

Com os smartphones e tablets, vieram os aplicativos, que facilitam ainda mais essa pesquisa do educador. O Simplifica, por exemplo, é um app que auxilia no planejamento de aulas, na elaboração de provas, nas correções, etc. Isso tudo de acordo com as turmas de cada professor.

Com esse tipo de ferramenta, fica muito mais fácil se organizar para conseguir apresentar todo o conteúdo planejado e avaliar os alunos.

Como funciona o Simplifica?

A ferramenta foi elaborada por especialistas da área de educação, pensada para que os professores consigam avaliar os alunos com mais agilidade. No Simplifica, o professor encontra facilidades como:

·        gerador de avaliações;

·        corretor automático;

·        ambiente de relatórios.

Assim, é possível avaliar o desempenho dos alunos de forma individual sem gastar muito tempo.

Para usá-lo, é necessário primeiramente fazer o download do Simplifica Avaliações em um computador, de acordo com o segmento de ensino desejado. Depois, é só baixar o aplicativo em seu celular ou tablet e fazer o cadastro de suas turmas.

Com tudo pronto, fica fácil corrigir os gabaritos de suas provas e registrar as notas dos alunos para ver os dados e estatísticas de aprendizado usando a ferramenta. Assim, é possível identificar as fraquezas e os pontos fortes no processo de ensino e aprendizagem, elaborando um plano de ação para otimizar o desenvolvimento de cada aluno.

Para ter melhor qualidade de vida, tanto no trabalho como em casa, a otimização de tempo é a chave. Por isso, utilize todas as ferramentas disponíveis que possam ajudar você a realizar as tarefas necessárias.

Agora que você já sabe como otimizar o seu tempo, entre em contato conosco e saiba tudo sobre o Simplifica e como ele vai ajudar você!


O mundo avança progressivamente todos os dias, com o objetivo de nos dar mais conforto e facilitar o nosso dia a dia. Com essa evolução, chega também a tecnologia educacional, que pode trazer muitas vantagens para o aprendizado.

Utilizar ferramentas tecnológicas a seu favor no ambiente de trabalho pode ser uma ótima forma de ganhar reconhecimento e otimizar processos. Por isso, é importante saber quais são os recursos disponíveis e como utilizá-los.

Neste texto vamos ensinar o que é e como aplicar a tecnologia educacional na aprendizagem. Confira!

O que é tecnologia educacional?

A tecnologia educacional pode ser definida como o uso de recursos e softwares que ajudam tanto os alunos quanto os professores. O avanço tecnológico possibilita uma interação diferente com os alunos, de acordo com a realidade deles, considerando-se que a maioria das pessoas utiliza smartphones e computadores todos os dias.

Utilizando aplicativos e outras ferramentas, é possível engajar os alunos mais facilmente. É uma maneira de sair do formato convencional de aula, em que o aluno é apenas ouvinte. Os jogos, por exemplo, podem ser usados para ajudar os estudantes a fixarem um assunto que foi discutido anteriormente.

Quais são as vantagens de investir em novas soluções tecnológicas para o aprendizado?

Utilizar mais de uma maneira de transmitir o conhecimento aos alunos pode ser a chave para ter a atenção deles e colaborar para que desenvolvam diferentes habilidades. Falamos sobre algumas das vantagens de utilizar tecnologia na educação, a seguir.

Ensinar de forma mais dinâmica e atraente

Manter sempre o mesmo formato de aula pode ser desmotivador para as duas partes. Com o uso de tecnologias, o aprendizado pode se tornar mais interessante para os seus alunos, que se sentirão mais animados com a matéria e se dedicarão mais às aulas.

Acompanhar as tendências mundiais

A inovação também é uma forma de manter as pessoas mais interessadas. O uso de tecnologias educacionais que sejam novidades torna o ensino mais dinâmico e desafiador para os alunos, que estarão motivados.

Preparar o aluno para um futuro cada dia mais tecnológico

Todos utilizam a tecnologia para lazer ou para agilizar questões do dia a dia. Mas como usar para estudos e trabalho? A escola pode ajudar a responder essa pergunta ao adotar a tecnologia para resolver problemas, contribuindo para que o aluno desenvolva o raciocínio crítico e a habilidade de selecionar ferramentas confiáveis.

Reduzir a evasão e a reprovação

É comum vermos alunos que não gostam de ir às aulas, e que na primeira oportunidade abandonarão a escola. Com algumas ferramentas tecnológicas, fica mais fácil prender a atenção deles e fazer com que se sintam mais interessados no conteúdo transmitido.  

O uso de smartphones durante a aula, de forma paralela, sem intenção de aprendizagem, pode ser prejudicial. No entanto, a tecnologia educacional veio para facilitar o ensino do professor e ajudar o aluno a se sentir mais confortável no ambiente escolar, desde que a utilização das ferramentas seja planejada e mediada pelo professor, com intenções pedagógicas claras. Por isso, vale a pena apostar em novidades!

Agora que você já sabe o que é a tecnologia educacional e as suas vantagens, conte com a SM Educação para ajudar você nesse processo.


Os desafios do educador na sociedade atual seguem em expansão. Não seria equivocado pensar que as mudanças em sala de aula estão direta ou indiretamente ligadas à tecnologia. Os softwares educacionais gratuitos representam bem as contribuições positivas que a tecnologia está trazendo para o processo de ensino-aprendizagem.

No entanto, ainda há aqueles que enxergam a tecnologia como uma vilã — quando, na verdade, disponibiliza uma série de ferramentas que vêm apoiando educadores pelo mundo.

Trata-se de recursos que devem ser vistos como aliados, desde que usados para objetivos educativos e objetivos pedagógicos. Veja, logo abaixo, alguns exemplos:

1. Plickers: avaliações em tempo real

O Plickers é indicado para fazer avaliações rápidas e em tempo real na sala de aula, ajudando os educadores a acompanhar o desempenho de suas turmas no dia a dia.

A ferramenta funciona da seguinte maneira: o educador cadastra as turmas e os alunos individualmente na versão web do Plickers, elabora as questões (múltipla escolha ou verdadeiro/falso) e, por meio da versão para dispositivos móveis, acessa as questões em formato de cards e os utiliza durante a aula.

Para corrigir o teste, os alunos recebem uma espécie de código impresso (gerado pela própria plataforma para identificar o estudante). O educador seleciona a questão no aplicativo para celular e a lança em um projetor. Em seguida, basta apontar a câmera do dispositivo para os códigos e deixar que o Plickers escaneie as respostas.

A ferramenta reconhece as respostas pelo formato do código. As informações colhidas permitem aos educadores identificar dificuldades, avaliar os alunos e traçar novas estratégias de ensino. O Plickers é um dos softwares educacionais gratuitos, exige conexão com a internet e está disponível somente em inglês.

2. G Suite for Education: várias ferramentas em um só lugar

O G Suite for Education é um programa em nuvem e gratuito oferecido pelo Google para tornar a rotina do professor e do estudante mais colaborativa e moderna.

A plataforma se destaca por integrar uma série de ferramentas conhecidas pelos usuários do Google: Google Classroom, Gmail, Google Docs, Google Drive, Google Agenda, websites (é oferecida gratuitamente uma ferramenta para criar um website da turma ou de um projeto), Hangouts e Google Vault.

O G Suite já vem sendo adotado em várias escolas (no Ensino Fundamental e Ensino Médio), universidades e cooperativas de educação domiciliar. Ele pode ser facilmente utilizado via web e dispositivos móveis.

Para se inscrever, educadores e alunos devem ter contas ativas no Google. O professor interessado em entender como usar com precisão o G Suite for Education tem acesso a um treinamento completo oferecido gratuitamente pelo Google. A implementação da plataforma leva, em média, seis semanas.

3. Simplifica: praticidade entre os softwares educacionais

O Simplifica é uma solução inteligente que serve para simplificar de diversas maneiras a vida do docente do Ensino Médio e otimizar o processo de aprendizagem. Ele é oferecido pela SM Educação, grupo de empresas de serviços educacionais que está presente em dez países e atua no Brasil desde 2004.

A plataforma funciona de maneira integrada ao gerador de provas e simulados da SM instalado em um computador.

Após baixar o app do Simplifica, é preciso cadastrar as turmas, os alunos individualmente e as provas. Para realizar a correção das provas ou dos simulados gerados, o aplicativo liga a câmera do celular para fazer um scanner de cada cartão-resposta, com identificação automática do aluno. Simples e prático!

Com esses poucos passos, o educador tem na palma da mão análises e estatísticas sobre o desempenho da turma e de cada aluno. Tudo isso diretamente no aplicativo. Gratuito, disponível em português e sem período de implementação, o Simplifica e os demais softwares educacionais indicados aqui são de grande ajuda para a rotina do professor e para a aprendizagem dos alunos.

O futuro começa na sala de aula! Baixe agora o aplicativo Simplifica, disponível na App Store e no Google Play.


O uso de tecnologia na educação tem aumentado bastante, principalmente entre os jovens. Seja no intervalo das aulas, seja durante as atividades de ensino, eles estão sempre conectados!

Há alguns anos, muitos educadores se incomodavam com esse uso indiscriminado de smartphones em sala de aula, por se tratar de uma distração para os alunos. No entanto, a tecnologia na educação é um recurso produtivo e tem se tornado uma grande aliada no processo de aprendizagem.

Além de colaborar para o desenvolvimento dos alunos, por trazer o contexto deles para a sala de aula, o uso desses equipamentos pode ajudar o planeta, já que o consumo de papel diminui consideravelmente.

Porém, se você não sabe como usar a tecnologia a favor da aprendizagem na sala de aula, este post foi feito exatamente para você! Listamos aqui três maneiras de incluí-la no ensino de jovens. Confira!

1. Utilize jogos para incluir a tecnologia na educação

Geralmente, crianças e jovens adoram aulas com jogos. Com o avanço da tecnologia, atualmente existem algumas alternativas de aplicativos de jogos pedagógicos que podem ser adaptados de acordo com cada conteúdo.

O importante aqui é usar a criatividade e incentivar os alunos a utilizar os dispositivos corretamente em sala de aula. Além de promover maior engajamento, fazer competições e jogos em grupos, os jogos são uma forma de eles aprenderem o conteúdo de maneira diferente.

Esse tipo de atividade pede o uso de tecnologias por meio de ferramentas como smartphones, tablets ou quadros interativos.

2. Solicite apresentações em formatos multimídias

Uma das formas mais tradicionais de avaliação na escola, as apresentações de trabalhos ajudam em diversos aspectos do aprendizado, entre eles:

Ao pedir que os alunos façam as apresentações em formatos multimídia, você dá a oportunidade para eles manusearem equipamentos com os quais têm certa familiaridade e, ainda, traz tecnologia para a sala de aula.

Essas ações envolvem mais os alunos e contribuem para a economia de papel, já que não será preciso o uso de cartolinas e folhas. As apresentações podem ser feitas por meio de PowerPoint, projetores, vídeos, entre outras opções.

3. Crie uma forma de interação fora da sala de aula

Em algumas instituições existem sites com salas interativas onde os alunos postam seus deveres e podem tirar dúvidas com o educador. Se você trabalha em uma escola que não oferece esse meio, basta criar uma página no Facebook ou um grupo no WhatsApp, por exemplo.

Assim, será possível solicitar que os alunos enviem algumas atividades por meio desses grupos. Você poderá inserir conteúdos, fora do horário de aula, que sejam interessantes para a aprendizagem, além de ter mais facilidade para esclarecer dúvidas dos seus estudantes.

O processo de desenvolvimento de aprendizagem dos alunos está sempre mudando e inovando. Por isso, manter-se antenado para as novas maneiras de transmitir conhecimento é a melhor forma de reter a atenção dos jovens e fazer com que eles desenvolvam as habilidades e competências necessárias.

Buscar métodos diferentes e inovadores de ensino utilizando a tecnologia na educação é fundamental. Para isso, deve-se levar em conta a disponibilidade e o perfil de cada turma. Essa é uma ótima maneira de sair da rotina de aula expositiva de escrever a matéria no quadro e depois explicá-la.

Gostou de descobrir algumas dicas de como aplicar a tecnologia no ensino de jovens? Agora, saiba mais sobre escolas inovadoras e suas lições!


O Brasil não poupa esforços para avançar nos rankings mundiais de proficiência e aprendizado de inglês. Atualmente, classificado na categoria de proficiência baixa, atrás de nações como Argentina, Nigéria e Costa Rica, o país já investiu em programas de mobilidade estudantil internacional, certificação para professores da rede pública e acesso a cursos de idiomas gratuitos.

O tema dá margem a muitas discussões sobre escolas bilíngues, idade certa para aprender um idioma e multiculturalismo, por exemplo. Porém, um dos fatores mais impactantes nos últimos anos é a internet. De tradutores simultâneos online a aplicativos de videoconferência, a tecnologia é uma grande aposta para a evolução na proficiência do idioma.

Por isso, neste post falaremos sobre a importância da tecnologia no aprendizado de inglês e como a escola pode usá-la para elevar esse ensino. Acompanhe!

Importância da tecnologia no aprendizado de inglês

Os instrumentos mediadores do aprendizado mudam no decorrer do tempo sob influência de diversos fatores como, por exemplo, a evolução tecnológica das sociedades e o contexto econômico e social de cada aluno.

Alguns estudantes têm acesso à internet de alta velocidade, computadores, webcams, entre outros instrumentos mediadores de conhecimento. Isso influencia diretamente na forma como suas habilidades cognitivas serão desenvolvidas para aprender uma língua estrangeira.

Atualmente, podemos considerar que o uso da internet foi bastante democratizado e difundido, principalmente por meio de dispositivos móveis. Assim, mais crianças dispõem de instrumentos mediadores e uso da tecnologia no aprendizado de inglês, o que implica em uma grande aproximação com o idioma.

Elas podem ver vídeos, filmes, livros e conversar com falantes nativos da língua. A tecnologia facilita essa aproximação, até mesmo para alunos que não têm acesso às aulas do idioma formalmente. No entanto, essa ferramenta não substitui o trabalho do professor e o material didático — um é complementar ao outro.

Com os novos softwares, ferramentas de realidade virtual e inteligência artificial, a língua inglesa está sempre presente em nosso cotidiano e seu aprendizado muitas vezes é considerado mandatório em uma formação completa.

O papel da escola nesse aprendizado

A tecnologia está presente na vida da nova geração de alunos e precisa ser usada como aliada na transmissão de conhecimentos. Nesse quesito, o papel da escola é unir as mudanças tecnológicas com o aprendizado de inglês, de modo a incentivar a fluência da língua.

Nas épocas atuais, as escolas vêm se adaptando aos novos hábitos dos alunos, trocando, por exemplo, o uso de projetores por tablets como ferramentas complementares de ensino. Ainda que exista preocupação com o uso excessivo de tecnologia, os profissionais de ensino adentram cada vez mais nesse mundo.

Por esse motivo, investir em técnicas modernas de ensino, como atividades em salas de computação, são fundamentais, especialmente aquelas que envolvam músicas, jogos em grupo e pesquisas online.

O uso da tecnologia no aprendizado de inglês aproxima o aluno com a nova língua, e o papel da escola é intermediar essa aproximação de uma maneira didática e eficaz. Incluir quadros interativos em sala de aula e livros digitais são métodos que estimulam o aprendizado do novo idioma.

Recursos para serem usados nas escolas

As instituições de ensino podem usar diversos recursos para incluir e facilitar o aprendizado de inglês no período escolar. Confira algumas opções:

Aplicativos

No processo de aprendizado de inglês, a sala de aula funciona como um ponto de partida e local para tirar as dúvidas com o professor. Contudo, o aluno pode ir além e, por meio de instrumentos diversos, estender o estudo fora da classe.

Para isso, aplicativos gratuitos para celular como Duolingo, Hello English e Babbel permitem estudar em casa, praticando habilidades diversas no idioma com colaboração de outros usuários e da inteligência artificial.

A tecnologia não tem fronteiras e possibilita a aproximação de dois estudantes de inglês como língua estrangeira que vivem em continentes diferentes, por exemplo, integrando conceitos de diversidade de multiculturalismo ao aprendizado linguístico e permitindo que o estudante descubra outras culturas além da norte-americana ou britânica.

Os apps de idiomas voltados para o público infantil consideram as necessidades e vivências deles. Incluem desenhos animados divertidos, vídeos com músicas e letras atrativas, histórias e jogos educativos. Dessa forma, aprender inglês se torna algo empolgante e divertido.

Redes sociais

As redes sociais se reinventaram nos últimos anos e deixaram de ser um ambiente voltado apenas a relacionamentos. Entre compras, projetos, pesquisas e educação, as redes se tornaram um ecossistema de informação e conexões, o que pode ser útil no processo educativo de alunos, educadores e gestão escolar.

A criação de grupos nessas redes, por exemplo, é uma prática que pode contribuir positivamente no aprendizado de inglês. Isso facilita que educadores enviem materiais interessantes que atraiam a atenção dos alunos e contribuam com a sua formação, afinal esse formato foge do padrão visto em sala de aula.

Além do mais, esses grupos também permitem que os alunos discutam ideias e troquem conhecimentos, além de praticar a escrita e regras gramaticais. Uma dica interessante é combinar com os alunos e todos se comunicarem apenas falando em inglês.

Gamificação por meio da tecnologia

Atualmente, a gamificação é umas das principais tendências educacionais. Ela consiste em trazer a dinâmica dos jogos para a sala de aula. O grande benefício dessa técnica é que ela estimula os alunos a aprenderem de uma maneira mais divertida.

Além disso, incluir conhecimentos didáticos e teóricos nos jogos facilita a aplicação prática e a fixação dos conteúdos aprendidos. Diversos aspectos dos jogos podem ser trazidos para a sala de aula e usados no aprendizado de inglês:

Por meio da gamificação, o aprendizado fica mais divertido e interessante. A ideia é trazer elementos de videogames com uma visão pedagógica. Com isso, o aluno se sente mais confortável e, ao mesmo tempo, aprende uma nova língua de maneira mais simples e casual.

O uso da tecnologia no aprendizado de inglês é uma ótima estratégia, visto que permite inovar e contextualizar o aprendizado do novo idioma de acordo com o cotidiano das novas gerações. Por isso, implementar uma cultura de inovação e capacitar os educadores para guiar os estudantes nesse processo é essencial.

As novas tendências educacionais têm auxiliado as escolas a se incluírem cada vez mais na realidade dos alunos, melhorando o aprendizado e atualizando os processos pedagógicos.

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