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Os livros didáticos são soluções educacionais indispensáveis para enriquecer os processos de ensino e aprendizagem nas instituições de ensino. Afinal, esses materiais oferecem atividades e recursos para ajudar a desenvolver e potencializar os sentidos do educador e das crianças.
Com o uso do livro, fica mais fácil para o educador guiar as aulas e saber qual conteúdo trabalhar para desenvolver as competências dos estudantes.
Vale lembrar que, por ser importante na fase e nas atividades de alfabetização, a escolha da obra pode ser bastante desafiadora. No entanto, é possível otimizar essa tarefa escolhendo materiais qualificados ou uma boa editora de livros didáticos.
Para entender todos os critérios que devem ser analisados e aprovados no ato da seleção, acompanhe este conteúdo e saiba como fazer a melhor escolha!
Como analisar e escolher os livros didáticos?
Primeiramente, devemos destacar que o livro didático precisa ser utilizado de maneira metódica e sistemática no processo de ensino e aprendizagem.
Portanto, cabe ao professor realizar a escolha do material e buscar entender como aplicar seu conteúdo em sala de aula. Afinal, o que é mais adequado para cada grupo de alunos?
Essa e outras questões são fundamentais para decidir a obra que dará suporte para o trabalho desempenhado no dia a dia escolar. Portanto, veja a seguir alguns aspectos que você pode levar em consideração:
1. Atente-se à estrutura do material
Antes de realizar a escolha dos livros didáticos, é importante lembrar que a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) regulamenta quais são as aprendizagens essenciais a serem trabalhadas nas escolas do Brasil.
Sendo assim, atente-se às principais características que compõem esses materiais:
- Textos;
- Imagens;
- Sugestões de atividades;
- Exercícios;
- Bibliografia utilizada na preparação do conteúdo.
2. Observe a apresentação dos conteúdos
Você também precisa estar atento(a), na hora da escolha do livro didático, à apresentação dos conteúdos. Eles conversam e atendem às necessidades do aluno do século XXI?
Antes de mais nada, verifique a diversidade de gêneros textuais. Para que o estudante se sinta mais atraído pelo conteúdo trabalhado, busque materiais que explorem diferentes formatos, desde poesias clássicas a textos despretensiosos de redes sociais.
Além disso, analise a diversidade cultural e étnica da obra para enriquecer o aprendizado do aluno. Apesar da constante luta por representatividade e a discussão mais frequente de causas sociais, analisar a pluralidade dos conteúdos ainda se faz necessário para conversar com os jovens da atualidade.
3. Aposte em atividades práticas com os livros didáticos corretos
Adotar livros didáticos que proporcionam atividades de laboratório (ou práticas) é outro aspecto indispensável a ser observado, principalmente em se tratando das áreas de física, química e biologia.
Em outras palavras, ter um olhar crítico para as atividades propostas no material pode proporcionar aos alunos novas experiências de aprendizagem, colocando-os como participantes ativos da investigação, da análise e da construção de soluções para determinados problemas.
4. Avalie a experiência acadêmica e profissional dos autores
Do mesmo modo que você validou o conteúdo disponibilizado pela obra, verifique a especialização dos autores. Quem escreveu? Quais são as contribuições? Qual a formação?
Esses pontos de partida são importantes porque, no momento da leitura, conseguimos observar muito da formação inicial desses autores, o que pode influenciar diretamente no processo de ensino em diferentes componentes curriculares e na evolução dos estudantes.
5. Escolha livros didáticos que trabalham a interdisciplinaridade
Vivemos em um mundo plural e tecnológico, com uma imensa variação de informações e possibilidades.
Por isso, o livro didático utilizado em sala de aula deve estar alinhado às mudanças e propor inovações para garantir o pleno desenvolvimento e a formação integral de crianças e jovens.
Na hora de realizar a escolha, lembre-se de avaliar se os materiais têm um olhar atento para a abordagem interdisciplinar, isso fará com que o conhecimento seja integrado e ajudará a desenvolver alunos de uma geração dinâmica, curiosa e questionadora.
Para além do processo de alfabetização
De fato, o livro didático é indispensável para o processo de alfabetização em muitos aspectos, como a capacidade de atender às mais diversas necessidades em sala de aula.
Mas não é só isso!
É importante lembrar que esse recurso é um material de apoio e não deve ser o centro do processo. O estudante precisa ter outras fontes de consulta dentro e fora de sala para que a aula se torne mais dinâmica e prenda sua atenção, melhorando seu desempenho.
Após todo esse conteúdo e os detalhes que trouxemos acerca dos livros didáticos, aí vão alguns questionamentos:
- Como identificar quais características um livro didático deve ter, considerando as necessidades da escola e dos alunos?
- Você entende o potencial do livro para tornar as aulas mais flexíveis, com mais opções de conteúdo para engajar os estudantes?
- Saberia como escolher um bom livro para o processo de alfabetização, que permitisse valorizar o contexto de ensino e aprendizagem da escola e as necessidades dos estudantes?
Sabemos que não são tarefas fáceis, mas não precisa se preocupar. A SM Educação ajuda você!

Conheça nossas soluções para cada segmento:





Com vasta experiência na elaboração de coleções didáticas, a SM Educação exerce um trabalho de contextualização dos conteúdos trabalhados às realidades dos estudantes, ao mesmo tempo em que contempla o desenvolvimento personalizado de atividades, textos, ilustrações e exercícios de fixação para que o professor escolha a melhor maneira de trabalhar a cada aula.
Os desafios do educador na sociedade atual seguem em expansão. Não seria equivocado pensar que as mudanças em sala de aula estão direta ou indiretamente ligadas à tecnologia. Os softwares educacionais gratuitos representam bem as contribuições positivas que a tecnologia está trazendo para o processo de ensino-aprendizagem.
No entanto, ainda há aqueles que enxergam a tecnologia como uma vilã — quando, na verdade, disponibiliza uma série de ferramentas que vêm apoiando educadores pelo mundo.
Trata-se de recursos que devem ser vistos como aliados, desde que usados para objetivos educativos e objetivos pedagógicos. Veja, logo abaixo, alguns exemplos:
1. Plickers: avaliações em tempo real
O Plickers é indicado para fazer avaliações rápidas e em tempo real na sala de aula, ajudando os educadores a acompanhar o desempenho de suas turmas no dia a dia.
A ferramenta funciona da seguinte maneira: o educador cadastra as turmas e os alunos individualmente na versão web do Plickers, elabora as questões (múltipla escolha ou verdadeiro/falso) e, por meio da versão para dispositivos móveis, acessa as questões em formato de cards e os utiliza durante a aula.
Para corrigir o teste, os alunos recebem uma espécie de código impresso (gerado pela própria plataforma para identificar o estudante). O educador seleciona a questão no aplicativo para celular e a lança em um projetor. Em seguida, basta apontar a câmera do dispositivo para os códigos e deixar que o Plickers escaneie as respostas.
A ferramenta reconhece as respostas pelo formato do código. As informações colhidas permitem aos educadores identificar dificuldades, avaliar os alunos e traçar novas estratégias de ensino. O Plickers é um dos softwares educacionais gratuitos, exige conexão com a internet e está disponível somente em inglês.
2. G Suite for Education: várias ferramentas em um só lugar
O G Suite for Education é um programa em nuvem e gratuito oferecido pelo Google para tornar a rotina do professor e do estudante mais colaborativa e moderna.
A plataforma se destaca por integrar uma série de ferramentas conhecidas pelos usuários do Google: Google Classroom, Gmail, Google Docs, Google Drive, Google Agenda, websites (é oferecida gratuitamente uma ferramenta para criar um website da turma ou de um projeto), Hangouts e Google Vault.
O G Suite já vem sendo adotado em várias escolas (no Ensino Fundamental e Ensino Médio), universidades e cooperativas de educação domiciliar. Ele pode ser facilmente utilizado via web e dispositivos móveis.
Para se inscrever, educadores e alunos devem ter contas ativas no Google. O professor interessado em entender como usar com precisão o G Suite for Education tem acesso a um treinamento completo oferecido gratuitamente pelo Google. A implementação da plataforma leva, em média, seis semanas.
3. Simplifica: praticidade entre os softwares educacionais
O Simplifica é uma solução inteligente que serve para simplificar de diversas maneiras a vida do docente do Ensino Médio e otimizar o processo de aprendizagem. Ele é oferecido pela SM Educação, grupo de empresas de serviços educacionais que está presente em dez países e atua no Brasil desde 2004.
A plataforma funciona de maneira integrada ao gerador de provas e simulados da SM instalado em um computador.
Após baixar o app do Simplifica, é preciso cadastrar as turmas, os alunos individualmente e as provas. Para realizar a correção das provas ou dos simulados gerados, o aplicativo liga a câmera do celular para fazer um scanner de cada cartão-resposta, com identificação automática do aluno. Simples e prático!
Com esses poucos passos, o educador tem na palma da mão análises e estatísticas sobre o desempenho da turma e de cada aluno. Tudo isso diretamente no aplicativo. Gratuito, disponível em português e sem período de implementação, o Simplifica e os demais softwares educacionais indicados aqui são de grande ajuda para a rotina do professor e para a aprendizagem dos alunos.
O futuro começa na sala de aula! Baixe agora o aplicativo Simplifica, disponível na App Store e no Google Play.