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O que são competências socioemocionais?
Vivemos em um mundo plural, conectado e com muitas informações. Isso por si só exige de nós algumas competências como:
- Saber lidar com essa pluralidade
- Construir a própria identidade percebendo-se parte do mundo
- Lidar com as emoções
- Desenvolver um olhar para o coletivo
- Saber conviver
- Trabalhar em equipe e partilhar
- Lidar com conflitos
- Pensar no outro e para o outro.
Para garantir a formação integral de nossas crianças e jovens é preciso oportunizar o desenvolvimento dessas competências socioemocionais, que são a capacidade das crianças e adolescentes de saberem lidar melhor com as próprias emoções, com situações conflituosas e em terem uma melhor relação com o próximo. Esse desenvolvimento é realizado por meio dos saberes atitudinais, tanto no ambiente familiar como escolar.
O desenvolvimento na prática
Na escola, este trabalho começa pela organização de espaços de aprendizagem, que devem favorecer as experiências, a integração e a partilha. É importante deixar de colocar as crianças enfileiradas em uma posição em que fica claro o papel passivo de “receber” e não de “fazer”.
Então, passamos a organizar espaços variados de aprendizagem, como grupos, pares e estações de rotação. Assim, possibilitamos estas interações e quebramos os estereótipos da sala, o que contribui para o estímulo das competências socioemocionais.
Quando convidamos os alunos a variar as equipes de trabalho, estamos permitindo que eles tenham contato com novos pontos de vista, novos saberes e que possam aprender uns com os outros.
A palavra “nós” deve fazer parte do vocabulário da sala de aula. Logo, é fundamental que o professor procure sempre dizê-la, incluindo-se nas interações e buscando este novo olhar para suas práticas como mediador no processo de aprendizagem.
Precisamos que nossas crianças e jovens observem o mundo com olhos mais generosos, abertos a múltiplas possibilidades e que saibam criar soluções para preservar o meio em que vivemos e a integridade do outro.

Esta aprendizagem ocorre não apenas com atividades específicas, mas também quando a escola se torna um espaço de diálogo e reflexão, utilizando as metodologias ativas e oportunizando a participação real dos estudantes.
Assim, eles não mais repetirão conceitos, mas desenvolverão habilidades e, consequentemente, competências que lhes permitirão viver e conviver neste novo mundo que se desenha de um modo muito mais responsável, ético e colaborativo.
Estratégias que favorecem o trabalho com as competências socioemocionais
A escolha das estratégias deve sempre favorecer o desenvolvimento das habilidades previstas. É imprescindível que não se organize o planejamento a partir das estratégias, mas sim, pelas habilidades.
Devemos começar definindo o que desejamos que o estudante aprenda, qual a função desta aprendizagem e quais os caminhos a serem percorridos para que aconteça de modo real e significativo.
Outro ponto é lembrar que competências socioemocionais são desenvolvidas ao longo de um processo e que a gradativa ampliação das habilidades tornará possível este desenvolvimento.
Sendo assim, vamos começar por onde desejamos chegar com este trabalho para depois listarmos estratégias variadas que serão escolhidas de acordo com o processo de aprendizagem em que se encontra cada turma.
As competências socioemocionais estão presentes na descrição das dez competências gerais da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), nos convidando a pensar nos saberes atitudinais presentes no aprender.

O uso de diferentes mídias no processo
– Literatura
Boas histórias nos ajudam a entender quem somos, o mundo em que vivemos, nossas emoções, a nos colocarmos no lugar do outro, a conhecer outros pontos de vista. Por isso, a literatura é uma excelente ferramenta para trabalharmos as competências socioemocionais.
São muitos os títulos que temos à nossa disposição no mercado. Mas temos algumas dicas de como escolher o livro e como utilizá-lo de modo a atingir nossos objetivos.
Para conferir, acesse a seguir o material com todas as orientações para saber como aproveitar esse recurso a favor de aulas mais conectadas.

– Filmes
Como as boas histórias dos livros, os filmes também podem ser ferramentas positivas para nos ajudar a discutir as competências socioemocionais, desde que sua exibição esteja alinhada com a intencionalidade pedagógica da ação que visa ao desenvolvimento da habilidade proposta.
Não use o filme como apenas um atrativo. Não trabalhe somente o tema. Discuta as possibilidades de reflexão, contextualize com a realidade, amplie as discussões além da história e permita que as crianças falem sobre as relações que fizeram.

– Jogos
Os jogos são um ótimo atrativo para todas as idades. O desafio, as estratégias e a conquista são ações que mobilizam as pessoas.
O uso dos jogos em sala de aula é uma estratégia muito eficaz para o desenvolvimento das competências esperadas para o século XXI e pela BNCC: saber lidar com desafios, propor soluções para as situações-problema, trabalhar com metas, trabalhar em equipe, lidar com obstáculos e conflitos, argumentar, criar estratégias, ter maior interatividade, usar linguagem tecnológica.
Em qualquer idade, os jogos ajudam a refletir sobre o fazer, organizar e desorganizar, construir e reconstruir, crescer nos aspectos culturais e sociais como parte essencial de uma sociedade.

Outras atividades que mudam as atitudes diárias
As competências socioemocionais serão desenvolvidas quando vividas, interiorizadas e fizerem parte da rotina diária das crianças e jovens. Implantar pequenas ações no dia a dia escolar fará a diferença no desenvolvimento de sua turma.
– Organização da sala:
Varie a organização da sala, oportunizando o relacionamento de todos. Faça atividades em duplas, pequenos grupos, círculo para plenária. Oriente os alunos a mudarem de dupla, grupo e a se sentarem em lugares variados.
Conhecer pontos de vista diversos e trabalhar com pessoas diferentes nos ajudam a crescer e a olhar o mundo de modo plural.
– Quadro de combinados:
Elabore com a turma o quadro de combinados. Não traga pronto ou vá sugerindo. Peça que as crianças e jovens definam os combinados de convivência. Isto faz com que se apropriem destas ações e busquem um melhor caminho para se relacionoar.
– Assembleias:
Determine um dia da semana para reunir a turma e discutirem os problemas ocorridos no período e buscar soluções.
Use esta prática também para quando precisarem tomar decisões coletivas. É importante que exercitem a cidadania, o olhar coletivo e a empatia.
– Diário de bordo das emoções:
Incentive as crianças e jovens a escreverem diários, registrando os fatos que vivenciam, as emoções, procurando olhar para si e refletindo quanto a buscar caminhos para seu próprio desenvolvimento.
– Diálogo e reflexão:
Faça do diálogo e da reflexão práticas em seu dia a dia em todos os estudos promovidos. Isso faz com que as crianças e os jovens se habituem a dialogar, analisar as situações e possibilidades e tomar decisões. Use as metodologias ativas em sua prática.
– Painel de notícias:
Crie em sua sala um painel para as notícias do cotidiano. Você e sua turma devem trazer notícias que aconteceram no dia ou na semana para serem lidas e discutidas.
- Por exemplo: uma família de refugiados foi resgatada por outra. Uma pessoa ofendeu a outra, sem motivos, no trânsito.
De acordo com a faixa etária de sua turma, traga notícias que possibilitem aos alunos argumentar sobre os comportamentos descritos, tanto positivos, quanto negativos, e dar soluções quando necessário.
Uma das principais preocupações dos professores é atrair a atenção dos estudantes para os exercícios de ler e interpretar os mais diferentes tipos de textos. Mas você conhece as atividades em sala de aula que mais contribuem para incluir a leitura na formação de alunos?
As diferentes dinâmicas visam, no final das contas, formar leitores fluentes, ou seja, alunos não só capazes de decifrar sílabas e palavras, mas de compreender o que leem e de retirar sentidos dos textos a partir de propósitos definidos.
Afinal, toda leitura parte dos seguintes objetivos:
– Por que ler?
– Como se deve ler?
– O que esperar ao final do texto?
Essas questões devem ser esclarecidas antes da leitura e servem de guia para os alunos, principalmente em turmas que estão no início do processo de letramento.
Mas como ir além? Como tornar esse processo mais dinâmico e divertido?
Separamos, logo abaixo, algumas estratégias que podem ser usadas para preparar boas aulas e ajudar na formação de alunos. Confira!
Leitura compartilhada e conversas sobre as histórias
A leitura compartilhada em sala de aula é a maneira de ler mais usada pelos professores, principalmente porque ela dá maior segurança aos alunos durante a leitura.
É aquela em que os estudantes leem o texto junto do professor, acompanhando suas ênfases e o seu ritmo.
Comentar o que acabou de ser lido também faz parte do processo de ler o texto em grupo. Durante e depois da leitura, o aluno constrói a sua interpretação do texto com base em seu conhecimento de mundo e estratégias de associação.
Ao saber como o colega de sala fez o mesmo processo e ao conhecer outras interpretações, ele aprimora a habilidade de ler!
Clube do livro
Um clube do livro ou clube de leitura é um grupo de pessoas que normalmente se encontram para conversar sobre uma obra que acabaram de ler.
É uma ótima dinâmica social para ser feita em sala de aula e uma oportunidade para explorar as tendências da literatura infantil.
O clube do livro pode se tornar um evento particular da turma, incluindo lanchinhos, desenhos destacados nas paredes da sala e muita diversão.
A troca de informações entre os alunos, a interação e o engajamento proporcionados pelo clube do livro são elementos que se conectam à experiência de leitura. Ou seja, ler passa a ser sinônimo de diversão!
Sarau e leitura dramática
Outra dinâmica interessante para trabalhar com a leitura em sala de aula é ler poemas e textos dramáticos. Muitos poemas são compostos com repetições e rimas bem elaboradas que podem ser materiais de aprendizado.
Em relação aos textos dramáticos, trata-se de peças de teatro que podem ser encenadas pelos próprios alunos.
Nessa dinâmica, os estudantes compreendem como funcionam as características do gênero dramático, se divertem com a encenação e conhecem alguns autores clássicos da literatura, como Shakespeare.
Essas e outras maneiras de trabalhar a leitura em sala de aula contribuem para a formação de alunos e tornam as habilidades de ler e associar informações algo interessante e divertido.
Dessa forma, a leitura deixa de ser uma obrigação e um compromisso árduo, para se tornar um momento lúdico e prazeroso para as crianças.
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A educação brasileira enfrenta uma série de desafios que colocam à prova métodos antigos de ensino e abrem cada vez mais espaço para as tendências pedagógicas. Para 2020, as nossas escolas precisam ficar de olho em novidades que envolvem, principalmente, a transformação digital, aprendizagem ativa e diversidade.
As tendências na educação podem ser consideradas estimativas sobre o que será essencial para as práticas pedagógicas nos próximos anos, a partir do que vem dando certo nas salas de aula atualmente. São mudanças e presunções que envolvem a relação professor-aluno, avanços tecnológicos na educação e novos planos para o ensino.
Para professores, coordenadores de escolas e outros profissionais da educação, as tendências pedagógicas são fundamentais para planejar estratégias escolares e saber como se manter em destaque no mercado. Continue lendo este artigo e entenda cinco tendências importantes!
1. Flexibilização curricular
Levar para a sala de aula temas em discussão na sociedade é uma das práticas que tendem a se reforçar nos próximos anos. É nisso que consiste a flexibilização curricular: trazer o debate sobre direitos humanos, sustentabilidade e igualdade social para junto das disciplinas tradicionais no currículo escolar.
O maior acesso a espaços livres de discussão no dia a dia, como as redes sociais, vem contribuindo para um perfil de aluno mais crítico e questionador, que prefere se desenvolver de forma mais flexível e contextualizada em seu percurso educativo. Esse cenário exige adaptações por parte das escolas, as quais precisam tornar suas abordagens mais diversificadas.
2. Educação inclusiva
O investimento em educação inclusiva parte do princípio de que todos merecem uma educação de qualidade. As escolas têm se preocupado cada vez mais com alunos especiais, adaptando seus espaços e qualificando os educadores para que o ensino seja adequado às necessidades desse público. Essa é uma das principais tendências pedagógicas para os próximos anos.
3. Aprendizagem ativa
Métodos de ensino tradicionais determinavam às crianças uma função passiva no processo de aprendizado na maior parte do tempo. O aluno era tido como aquele que apenas ia à escola absorver determinado conteúdo programático.
Hoje, as coisas mudaram. Valoriza-se muito mais um processo que permite praticar por mais tempo a aprendizagem ativa, tendo o aluno como parte integrante do processo de ensino e aprendizado. Essa abordagem prioriza o trabalho em equipe e o estímulo ao pensamento crítico.
4. Celular na sala de aula
Longe de ser um vilão dos professores, o celular é um ótimo recurso quando integrado ao processo de ensino. Cada vez mais cedo, os alunos possuem smartphone, tablet e outros dispositivos móveis com acesso à internet, o que abre a possibilidade de o professor utilizar, em atividades na sala de aula, recursos como livros digitais, pesquisas em sites de busca e aplicativos.
5. Gamificação
Outra tendência que une tecnologia e sala de aula é a técnica da gamificação. Trata-se do uso de elementos de jogos digitais para tornar o aprendizado mais dinâmico e estimular a interação entre os participantes.
Já existem programas que usam QR codes (sigla em inglês para quick response, ou “código de resposta rápida”, em português). Esses códigos de barras em 2D são facilmente escaneados por uma câmera de celular. Então, são convertidos em textos interativos nos dispositivos móveis e integram o participante ao jogo. Pistas, narrativas e fases são alguns dos elementos da gamificação que permitem ao aluno imergir nos assuntos!
Cabe ao professor se atualizar em relação às tendências pedagógicas e aprimorar suas dinâmicas em sala de aula. Essas são algumas das estratégias que acompanham o perfil do aluno contemporâneo. Por isso, devem servir de apoio para as práticas pedagógicas da escola.
Se essas informações foram úteis para você, ajude-nos a fazer com que elas cheguem a mais profissionais da educação. Basta compartilhar este artigo nas suas redes sociais!
Alguns estudantes apresentam sérias dificuldades de aprendizagem, que podem comprometer seu desenvolvimento. Nesse sentido, um dos maiores desafios dos educadores é identificar as dificuldades individuais dos alunos e definir qual é a melhor abordagem pedagógica em cada caso.
O primeiro passo para ajudar um aluno nessas condições é observar seu comportamento durante as atividades na sala de aula e identificar desvios de atenção e dificuldades reincidentes. Depois disso, é muito importante que o professor pense em abordagens diferentes que possam auxiliar no ensino.
Neste texto, explicamos como é possível ajudar o aluno que apresenta dificuldade de aprendizagem. Continue lendo para conhecer algumas estratégias que podem ser utilizadas.
Como ajudar um aluno que tem dificuldades de aprendizagem?
O professor tem um papel muito importante no aprendizado de todos os seus alunos. No entanto, aqueles que apresentam maior dificuldade precisam de mais atenção. É fundamental tomar algumas atitudes para que nenhum estudante chegue ao fim do ano letivo com lacunas de aprendizagem, que podem comprometer seu desenvolvimento futuro.
Nem sempre é fácil identificar o problema de alguém nos primeiros dias de aula. Se você desconfiar que o aluno tem algum transtorno que necessite de diagnóstico médico, como autismo ou déficit de atenção, primeiramente deve encaminhá-lo para avaliação especializada com profissionais da área de saúde.
Caso o diagnóstico seja comprovado, é preciso que o professor siga algumas abordagens diferentes para ajudar o aluno. Vamos apresentar a seguir algumas dicas do que fazer nesse tipo de situação.
Promova a integração
É fundamental promover a integração crescente entre os alunos, a comunidade escolar e a sociedade. Um aluno que possui dificuldades pode se sentir isolado ou até mesmo sofrer bullying dos colegas, o que comprometerá o desenvolvimento de suas competências socioemocionais e seu rendimento escolar.
Melhore a prática pedagógica
Para estimular seus alunos a ficarem mais engajados nas aulas, trabalhe para melhorar a prática pedagógica. Assim, você conseguirá fazer com que eles se interessem mais pelo assunto discutido.
Ofereça grupos de apoio e reforço
Uma opção bacana para ajudar alunos que têm dificuldade de aprendizagem é montar grupos de apoio fora do horário de aula. Nesse caso, o professor, junto à escola, deve procurar uma pessoa que fique responsável por esses grupos.
Para que essa ação tenha efeito positivo, os alunos precisam passar por avaliações periodicamente. Dessa forma, é possível evitar o surgimento de lacunas graves na aprendizagem, e fica mais fácil analisar a progressão de aprendizagem do aluno.
Converse com as famílias dos alunos
A relação entre família e escola é fundamental para que o estudante se sinta amparado, pois contribui para seu aprendizado. É importante que o professor e até mesmo o coordenador da escola conversem com os pais ou responsáveis pela criança para que eles também deem apoio a ela.
Combater a dificuldade de aprendizagem exige dedicação por parte do professor, do aluno e da família. Com essas dicas, você contribuirá para que seus estudantes superem obstáculos e obtenham ótimos resultados.
Gostou de saber quais atitudes tomar com alunos que têm dificuldade de aprendizagem? Então, siga-nos no Facebook e no Instagram para conferir outras dicas sobre educação!
A educação integral é muito importante para o desenvolvimento de crianças e adolescentes, além de contribuir para uma sociedade melhor. Esse termo vai além do tempo que o estudante permanece na escola.
Em muitos países, a educação é vista como prioridade. Isso porque, por meio dela, é possível construir um futuro melhor para a nação e para as pessoas que a habitam. Por isso, é muito importante começarmos a investir nesse processo.
Neste texto vamos explicar o que é a educação integral e como é possível praticá-la nas escolas. Confira!
O que é educação integral?
O desenvolvimento de uma comunidade acontece com mais qualidade e oportunidades quando é baseado na educação. Sem ela, fica difícil haver progresso, por isso é muito importante dar apoio e relevância a essa questão em nossa sociedade.
A educação integral é qualquer processo com potencial educativo. Não se trata apenas de passar mais tempo na escola. Contempla todas as dimensões do sujeito e envolve outros princípios.
Como funciona a educação integral?
Existem cinco pilares que sustentam o conceito de educação integral. São eles:
- centralidade do estudante;
- aprendizagem permanente;
- inclusão;
- gestão democrática;
- territorialidade.
O primeiro desses pilares mostra que o estudante deve estar no centro do planejamento do processo educativo. Tudo que é relacionado à educação deve ser pensado, também, de acordo com as demandas e interesses dos alunos.
Além disso, a aprendizagem permanente mostra que o ser humano é múltiplo, ou seja, temos várias dimensões. Entre elas estão:
- social;
- histórica;
- psicológica;
- física;
- emocional;
- familiar;
- etc.
Estamos em constante formação. Por isso, é importante ver o processo de aprendizagem como contínuo, progressivo e sem barreiras.
A inclusão também é muito importante nesse processo. Isso porque somos todos diferentes e devemos respeitar e integrar essas diferenças, inclusive, na prática educadora.
O quarto pilar é a gestão democrática, que busca assegurar que os estudantes tenham participação ativa na comunidade. Para que a educação integral esteja alinhada aos interesses de todos, é preciso que os alunos participem do processo de decisão.
Por último, a territorialidade nos mostra que o lugar que habitamos também é fonte de aprendizado. Participar ativamente do desenvolvimento da comunidade, buscar melhorias, implementar novos projetos e atividades, entre outras medidas, ajudam o aluno a encontrar sua identidade e valorizar a região onde vive.
Como trabalhar com a educação integral nas escolas?
A educação integral está sendo cada vez mais discutida nas escolas brasileiras. Isso porque é um processo que impacta positivamente o desenvolvimento de crianças e jovens e, consequentemente, contribui para melhorar questões sociais e políticas.
Quer melhorar a prática pedagógica? Mostramos a seguir algumas formas de fazer isso nas escolas.
Olhe nos olhos dos alunos
Uma maneira de começar a praticar a educação integral em sala de aula é olhar nos olhos dos alunos, ou seja, dar atenção total a cada um e ouvir o que eles têm a dizer.
Leve outros profissionais para a sala de aula
Convidar profissionais para explicar os diferentes tipos de ofício na sala de aula, relacionando-os a algum conteúdo que eles aprenderam. Dessa forma, fica mais fácil contextualizar o aprendizado.
Varie as atividades
Ensine por outros meios, utilizando atividades práticas, como dança, música, jogos, etc. Por isso, não deixe de inovar e experimentar novas maneiras de ensinar, associando com o componente curricular.
A educação integral é um caminho para a melhoria de uma comunidade Por meio dela é possível desenvolver cidadãos mais participativos, engajados e comprometidos com o desenvolvimento de sua região.
Agora que você já sabe o que é a educação integral e como aplicá-la na escola, assine nosso programa de conteúdos educacionais e receba mais dicas e materiais! Clique aqui.
O ensino de inglês deixou de ser um diferencial nas escolas para virar obrigatório. A língua inglesa é o idioma da tecnologia, dos negócios, da globalização, das relações multiculturais em um mundo acelerado. A sociedade demanda que jovens profissionais já ingressem no mercado de trabalho com domínio de inglês, e as escolas se atentaram a essa necessidade há um certo tempo. Por isso, é muito comum que o idioma seja incluído na grade de aulas já no berçário, para familiarizar as crianças com os sons e a entonação da segunda língua.
Assim, podemos perceber que é possível ensinar inglês para alunos de qualquer idade, com as devidas adaptações de abordagem e conteúdo. Para prender a atenção dos estudantes durante a aula, é preciso que o educador varie seus métodos de ensino de acordo com o contexto da turma e suas características.
Neste texto, vamos ensinar o que você deve fazer para tornar o ensino de inglês mais significativo em sua escola. Confira!
Por que aprender inglês?
O inglês é conhecido por ser uma das línguas mais faladas em todo o mundo. Em ambientes de negócio, muitas propostas são feitas nesse idioma, e qualquer deslize pode prejudicar uma empresa inteira.
Além disso, aprender uma segunda língua pode trazer certa liberdade para uma pessoa, pois ela conseguirá viajar para outros países e se comunicar tranquilamente durante sua estadia fora. Isso porque, mesmo em países onde o inglês não é a língua nativa, é comum que regiões turísticas ofereçam suporte ao viajante, no idioma.
Como tornar o ensino de inglês mais atrativo e interessante nas escolas?
Aprender uma nova língua é um processo gradual, que exige dedicação contínua dentro e fora da sala de aula. É essencial que o aluno seja exposto à língua estrangeira em diversas situações do cotidiano para que ele possa relacionar o aprendizado com a vida prática. Com uma proposta de ensino atualizada e projetos contextualizados, é possível deixar os alunos mais motivados durante as aulas e gerar um aprendizado mais significativo.
Para ajudar você a se planejar e a se organizar, listamos a seguir algumas dicas práticas!
Use a tecnologia como sua aliada
O uso da tecnologia vem aumentando progressivamente, principalmente entre os mais jovens, que já nascem conectados e encaram a internet como algo natural e indispensável. Para se adaptar à realidade deles, você pode preparar atividades educacionais divertidas usando celulares ou tablets.
Atualmente, existem diversos jogos e aplicativos confiáveis e de qualidade para o ensino de idiomas, tanto gratuitos quanto pagos. Pesquise alguns e selecione aqueles mais interessantes para a sua turma.
Faça atividades diferentes
Manter sempre o mesmo modelo de ensino pode desanimar a turma. Para trazer novidades aos seus alunos, faça atividades diferentes e inovadoras, fora da sala de aula, por exemplo. Planeje passeios e encontros na comunidade, de maneira que os alunos sejam desafiados a praticar o idioma em situações reais de interação. Dessa forma, a aprendizagem se torna mais autêntica e inovadora.
Invista em complementos visuais e sonoros
Uma maneira de conseguir a atenção dos alunos por um tempo maior é levar o que eles gostam para dentro da sala de aula. As aulas de inglês permitem incluir elementos culturais dos países falantes do idioma, como filmes, séries e músicas da cultura pop, que provavelmente irão agradar muito os alunos!
É possível associar os conteúdos vistos e escutados com gramática e interpretação de texto, por exemplo. Assim, a aula fica mais dinâmica para todos.
Ensinar um novo idioma vai muito além de decorar frases prontas e regras de gramática; trata-se também de uma experiência de imersão em culturas estrangeiras e de reinterpretação da nossa própria cultura. Por isso, não deixe de investir nestas dicas para melhorar o aprendizado dos alunos.
Agora que você já sabe como tornar o ensino de inglês mais significativo nas escolas, leia o nosso post que fala sobre a tecnologia no aprendizado da língua!
A educação inclusiva é uma prática muito importante para o desenvolvimento de todos e está, aos poucos, sendo cada vez mais adotada nas escolas.
O objetivo é favorecer a diversidade e integrar todos os alunos no mesmo ambiente de aprendizagem, respeitando suas necessidades especiais e evitando separá-los dos demais.
As pessoas são diferentes umas das outras, e essas diferenças devem ser reconhecidas e valorizadas, sem nenhum tipo de preconceito.
Na educação inclusiva, qualquer aluno estuda em uma escola regular, sem precisar frequentar uma instituição especial, caso tenha alguma deficiência, por exemplo.
Se você tem interesse em facilitar a inclusão de diferentes pessoas nas escolas, confira neste conteúdo 5 boas práticas de educação inclusiva.
1. Estabeleça critérios de educação inclusiva
Muitas vezes, por falta de convivência, alguns alunos podem ter dificuldades para se relacionar com colegas diferentes ou com necessidades especiais.
O professor pode ajudar a turma, estabelecendo regras de comportamento e convivência e incentivando que interajam e se comuniquem com os colegas, tornando a diversidade algo natural no ambiente escolar.
Isso também pode ajudar a evitar bullying e outros conflitos entre os alunos.
2. Invista na capacitação dos educadores
É muito importante que os educadores estejam em constante atualização profissional para aprender novas maneiras de ensinar crianças com autismo, por exemplo.
Além disso, esse preparo deve ser contínuo, acompanhando as novas práticas e tecnologias que surgem, para que a escola possa ajudar no desenvolvimento dos alunos especiais com todos os recursos disponíveis.
Uma boa forma de trocar experiências e aprendizados é fazer reuniões entre educadores e coordenadores pedagógicos para definir ações que podem ser interessantes para uma prática pedagógica mais inclusiva.
3. Conheça os alunos
Um dos objetivos da educação inclusiva é permitir que qualquer aluno possa agir com autonomia e naturalidade. Por isso, a escola precisa fornecer um ambiente acolhedor a esses estudantes.
Para conseguir elaborar planos de objetivos e analisar a evolução de alunos especiais é importante que o educador conheça o histórico de cada um. Isso fica mais fácil com a avaliação de habilidades e competências e, principalmente, por conversas com os pais ou responsáveis.
4. Adequar as instalações da escola
Essa é uma das práticas mais importantes para permitir uma educação inclusiva na instituição de ensino.
Se o aluno sente que não tem autonomia dentro da escola, ele não vai se sentir à vontade e pode ter dificuldades para participar de atividades com os colegas.
Dessa forma, é importante investir em instalações que sejam acessíveis para todos. Algumas adaptações estão previstas na lei, como acessos, elevadores, banheiros adaptados, entre outras.
No entanto, pode ser preciso realizar algumas mudanças em salas de aula e outros ambientes, para garantir o acesso de todos os alunos.
5. Seja exemplo de educação inclusiva para os alunos
Dar um exemplo positivo é uma das melhores formas de ensinar alguma lição. Os alunos, muitas vezes, se inspiram no comportamento de pessoas mais velhas, como os professores.
Assim, é muito importante tratar todos os estudantes da mesma maneira, sem privilégios ou favoritismo, mostrando para a turma que a igualdade é o melhor caminho.
A superproteção pode ser mal vista pelos colegas e ainda prejudicar o desenvolvimento da autonomia do aluno.
Sem dúvidas, a educação inclusiva é necessária! No entanto, muitas instituições de ensino ainda estão iniciando essa prática.
Por isso, comece esse processo o quanto antes e ajude a escola a se tornar um exemplo nesse conceito.
Agora que você já conhece algumas boas práticas de educação inclusiva para sua escola, conte com a SM Educação para ajudar você nesse processo.
Ser educador é não envelhecer nunca. Pelo menos quando o assunto é conhecimento. Os educadores são profissionais que encontram alto nível de exigência em seu trabalho, e muitas vezes precisam da aprovação de seus gestores, dos alunos e das famílias. Assim, eles também necessitam de aperfeiçoamento e formação continuada.
Com as mudanças educacionais, a era tecnológica e, até mesmo, as mudanças de gerações, esses profissionais precisam de muito empenho para acompanhar as novidades. Isso é necessário para tornar o aprendizado dos alunos mais significativo e contextualizado com o meio em que vive.
Com este texto, mostramos as vantagens da formação continuada e por que você deve investir em sua qualificação. Boa leitura!
Conhecimento de novos métodos para engajar os alunos
De fato, a diversidade dentro das escolas é muito grande. Cada aluno tem uma personalidade e vivências diferentes. Dessa forma, é preciso desenvolver estratégias para lidar com essa diversidade, de modo a oferecer o melhor aprendizado para todos.
Além do mais, com as transformações da sociedade, o perfil das crianças e jovens também muda. E é exatamente nesse ponto que surgem as novas metodologias de ensino que exigem dos educadores uma formação continuada e a atualização profissional.
Com o aprimoramento contínuo, o educador tem acesso ao que há de mais novo na atuação didática e nas metodologias de ensino. Assim, ele soma o conhecimento adquirido às bases curriculares da graduação inicial, podendo oferecer mais suporte e conteúdo de qualidade aos seus alunos.
Acesso a melhores oportunidades de trabalho
Sabemos que o mercado de trabalho está repleto de bons profissionais, e a concorrência por uma vaga é acirrada. Dessa forma, para ter acesso às melhores vagas, você precisa atender às novas competências exigidas no meio educacional.
Essas exigências mudam e são renovadas ao longo do tempo, por isso é tão importante focar na formação continuada. Para ter melhor desempenho em sala de aula e proporcionar um ensino de qualidade, os educadores precisam estar atualizados quanto ao uso de tecnologia, por exemplo.
Além disso, com a atual geração de crianças, muito mais questionadoras e autodidatas, é necessário conhecer novas metodologias de ensino para lidar com elas corretamente e obter os melhores resultados.
Por isso, manter-se atualizado é a melhor forma de se diferenciar e ter destaque no mercado de trabalho — além de, é claro, ficar mais qualificado e ser um educador melhor.
Melhora na qualidade de ensino
Com a formação continuada e a atualização profissional, você melhora consideravelmente a qualidade do seu trabalho. Ao aprender novas metodologias de ensino-aprendizagem, teorias didáticas e formas de lidar com os desafios diários em sala de aula, você consegue vencer suas limitações e colocar a inovação em prática no seu dia a dia.
Tudo isso refletirá positivamente na aprendizagem de seus alunos. Além de aprenderem conteúdos teóricos com mais eficácia, eles terão uma melhora comportamental, de forma a serem agentes da mudança na sociedade em que vivem.
Além do mais, a falta de atualização por parte do educador dificulta o vínculo com os estudantes. Ao se manter atualizado, você terá mais facilidade para atrair a atenção dos alunos e estimular a participação e a interação dentro da sala.
Maturidade profissional
O relacionamento do educador com alunos gera grandes experiências para as duas partes. A transmissão de conhecimento não é feita apenas pelo professor — os estudantes também têm muito para compartilhar. O retorno dessa troca é perceber que você, educador, foi um agente educativo primordial na formação das pessoas, independentemente do componente curricular ou do assunto lecionado.
Um profissional que se atualiza e compreende as expectativas das novas gerações adquire mais maturidade em sua profissão. Aliar esse crescimento à necessidade constante de aperfeiçoamento é primordial ao educador que busca sempre crescer em sua profissão e, ao mesmo tempo, proporcionar desenvolvimento significativo aos seus alunos.
Ficou claro que a formação continuada é fundamental aos professores e profissionais da educação. Além de ter mais destaque no mercado de trabalho, você ficará mais qualificado para lidar com todos os desafios da área educacional.
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Saber como engajar alunos durante a aula é um desafio. Isso porque, com o aumento do uso de smartphones, as distrações em sala aumentam e podem comprometer o aprendizado. No entanto, com algumas mudanças e adaptações, é possível reverter essa situação.
Existem diversas técnicas que podem ajudar no planejamento pedagógico para que o processo de aprendizagem dos alunos seja mais dinâmico e natural. Dessa forma, eles não se sentem desmotivados com a aula e têm mais facilidade de relacionar os novos conhecimentos ao seu contexto de vida.
Neste post, trazemos cinco dicas de como engajar os alunos no aprendizado. Confira!
1. Adote o ensino em duplas
Organizar a sala em duplas, com um estudante de frente para o outro, é uma excelente maneira de mantê-los engajados. Dessa forma, eles podem dividir suas opiniões com os colegas, já que a comunicação entre eles fica mais fácil, e é possível discutir a matéria, contribuindo para o aprendizado colaborativo.
2. Pratique o cooperativismo
Tente propor atividades em grupo, em que os estudantes precisem uns dos outros para chegar à solução do problema. Em grupo, eles podem unir ideias para definir estratégias e soluções, além de exercitar criatividade e habilidades sociais. No entanto, é importante se certificar de que cada um do grupo ficou responsável por uma parte do trabalho.
3. Empregue novas formas de avaliação
Além de inovar nas aulas, tente escolher novas formas de avaliar os alunos. Isso dará mais oportunidades para que eles demonstrem o aprendizado de outras maneiras além das provas tradicionais e permitirá que percebam o valor das habilidades que estão desenvolvendo, em vez de apenas decorar conteúdo. Você pode avaliar o desenvolvimento deles por meio de projetos em grupo ou participação em sala de aula, por exemplo. Não precisa se restringir às formas de avaliação mais utilizadas.
4. Utilize a tecnologia como aliada
Está cada vez mais difícil disputar a atenção dos estudantes com os smartphones. Por isso, use a tecnologia a seu favor. Atualmente, existem diversos jogos digitais que podem ser utilizados na educação. Você pode adaptá-los para o conteúdo que está sendo trabalhado e, assim, ajudar os alunos a desenvolverem suas competências mais facilmente.
5. Teste a sala de aula invertida
A estrutura de sala de aula invertida é uma prática cada vez mais bem-vinda para os educadores. Nesse modelo, deve-se pedir aos alunos que leiam materiais sobre os temas de estudo em casa, antes da aula, para que possam gerar discussões interessantes a respeito do assunto. Na escola, o educador passa a agir como um tutor dessas conversas, expandindo os conteúdos que os alunos já estudaram em casa, tirando dúvidas e avaliando o aprendizado.
Existem diversas formas de engajar os alunos em sala de aula. O ideal é você conhecer o perfil da turma e saber qual é a melhor maneira de obter a atenção dos estudantes. Também não é preciso se prender a apenas uma dessas dicas. Você pode variar e, cada dia, utilizar uma maneira diferente.
Agora que você aprendeu como engajar alunos no aprendizado, a aula ficará mais produtiva e prazerosa para todos que participam do processo educativo, inclusive para o educador. Ao descobrir novas formas de desenvolver o potencial dos alunos, o docente também aprende e evolui junto com a turma.
Gostou de saber como engajar os seus alunos na sala de aula? Então leia o nosso post para descobrir 3 maneiras de incluir a tecnologia na educação dos jovens!
Com o avanço da tecnologia e o crescente uso de smartphones, inclusive pelos mais jovens, ficou cada vez mais difícil para o educador ter a atenção dos alunos em sala de aula. Por isso, diversificar a prática pedagógica, inovando-a, é uma maneira de reverter ou, pelo menos, minimizar essa realidade.
Ter o trabalho de organizar uma aula e não conseguir o foco e a atenção plena dos alunos é frustrante. Por isso, fizemos este post que mostra cinco segredos para melhorar a prática pedagógica. Quer saber mais? Confira!
O que fazer para melhorar a prática pedagógica?
1. Adote uma proposta colaborativa
Todo mundo sabe que a rotina de um professor não é nada fácil. Dar aulas em diferentes escolas e para várias turmas torna o tempo escasso. No entanto, o hábito de dividir com outros professores informações sobre estratégias para o ensino é muito importante. Essa troca pode melhorar o seu rendimento na sala, otimizar seu tempo e permitir que haja mais espaço para você se dedicar aos alunos.
2. Faça jogos ou outras práticas lúdicas
Realizar jogos eventualmente é uma boa maneira de deixar as aulas mais interessantes. Por meio deles, os alunos aprendem algumas informações de maneira mais dinâmica. Além disso, os jogos em grupos podem contribuir para o convívio social e desenvolver habilidades de relacionamento com os alunos.
3. Coloque os alunos para resolver situações-problema
Propor que os alunos resolvam situações-problema faz com que eles assimilem o conteúdo melhor. Além disso, essa prática ajuda o estudante a se desenvolver, já que, quando há o envolvimento em uma situação prática, aprende-se mais ainda.
4. Entenda o perfil da turma
Entender o perfil da turma para saber como trabalhar com ela e que materiais usar ajuda bastante a ter uma boa prática pedagógica. Cada turma se comporta de determinada maneira, de acordo com as características e vivências únicas de cada aluno e com a faixa etária do grupo.
5. Capacite-se com cursos e leituras
Aprender e se desenvolver continuamente nunca é demais. Por isso, faça cursos, participe de palestras e workshops para melhorar cada vez mais a sua prática pedagógica. Isso ajuda a não ficar estagnado, com a mesma prática de ensino por anos, já que o mundo e as pessoas estão em constante mudança e evolução.
Como a tecnologia pode melhorar a prática pedagógica?
É muito difícil disputar a atenção dos alunos com seus smartphones e tablets. Por isso, uma última dica é utilizar a tecnologia a seu favor na sala de aula, como ferramenta de apoio para desenvolver habilidades e competências. Hoje em dia, existem vários aplicativos que ajudam na educação de forma divertida e contextualizada com o cotidiano dos alunos.
Além disso, podem ser feitas, em tablets, leituras de textos que complementem o conteúdo da disciplina. Lembre-se de que a tecnologia também pode ser usada para a sua própria formação como professor. Atualmente, as possibilidades de cursos on-line têm crescido a cada dia, nas mais diversas áreas e com formatos variados.
Estar em constante adaptação e evolução, buscando novos conhecimentos e maneiras de ensinar, ajuda a melhorar a prática pedagógica para que a aprendizagem não seja prejudicada pela falta de interesse dos estudantes. Siga o seu modo de dar aula, mas observando o ritmo da turma, utilizando novos recursos benéficos para o aprendizado dos alunos e, claro, seguindo o cronograma da disciplina.
Gostou de saber mais sobre como melhorar a prática pedagógica para reter a atenção dos alunos e aperfeiçoar o aprendizado? Leia também o nosso post que ensina como dar aulas mais criativas com projetos!